Escolas de Luanda com condições para o reinício das aulas amanhã
A condição epidemiológica do país e de biossegurança nas escolas permitem o regresso às aulas, amanhã, dos alunos do ensino primário, garantiu, ontem, em Luanda, o director do Gabinete Provincial da Educação.
Condição epidemiológica do país e de biossegurança © Fotografia por: Edições Novembro
Narciso Benedito, que falava durante a abertura de um seminário de formação de professores do ensino primário, sobre a retomada das aulas da iniciação à 5ª classe, garantiu que, a nível de Luanda, as escolas têm todas as condições criadas e as crianças vão estar em segurança nas salas de aula. Segundo o responsável, um conjunto de acções continua em curso para garantir que as aulas retomem de forma segura e se salvaguarde o andamento do ano lectivo, tendo sempre em vista a não propagação da Covid-19 nas escolas.
"Noutras classes de ensino, as aulas decorrem normalmente, faltando apenas as classes de transição da iniciação à 5ª classe. São estas que retomam no dia 10 (amanhã), depois de uma avaliação das condições epidemiológicas do país pelas autoridades competentes, que autorizam o regresso dos meninos à escola”, explicou.
Para garantir o distanciamento físico e um ambiente escolar seguro, as turmas devem ter um máximo de 30 alunos e as aulas são seguidas, sem a observância de intervalos. A lavagem frequente das mãos é essencial para o combate à Covid-19. Para que isso aconteça, segundo Benedito Narciso, foi estabelecida uma parceria com a Empresa Pública de Águas de Luanda (EPAL) e a ENCIB (Empresa de Construção de Infra-estruturas Básicas), afecta ao Governo Provincial de Luanda.
A EPAL terá como missão a instalação da canalização de água nas escolas, para garantir a higienização , e a Encib deverá fazer a distribuição de tanques e reservatórios aos estabelecimentos escolares sem capacidade para o fornecimento de água canalizada.
"Todas as escolas têm água”, garantiu Narciso Benedito, esclarecendo que algumas têm-na de forma corrente, através da rede de distribuição da EPAL, e outras têm o líquido em baldes, tanques ou outros recipientes. "Não há escola nenhuma em Luanda onde não exista um recipiente de água para os meninos lavarem as mãos e garantir a higienização das casas de banho”, reafirmou.
O director do Gabinete Provincial da Educação informou que a formação, com a duração de um dia, contou com a participação de 49 formandos, em representação de todos os municípios e distritos de Luanda. Estes, por sua vez, serão os responsáveis pela formação de outros. Os participantes, disse, também foram formados para o fabrico de sabão. O objectivo é que não falte sabão nas escolas.
Luanda terá nove centros de produção de sabão em cada município, para atender as escolas. Anunciou, igualmente, a distribuição de máscaras laváveis nos estabelecimentos de ensino, em particular nos da periferia.
"Noutras classes de ensino, as aulas decorrem normalmente, faltando apenas as classes de transição da iniciação à 5ª classe. São estas que retomam no dia 10 (amanhã), depois de uma avaliação das condições epidemiológicas do país pelas autoridades competentes, que autorizam o regresso dos meninos à escola”, explicou.
Para garantir o distanciamento físico e um ambiente escolar seguro, as turmas devem ter um máximo de 30 alunos e as aulas são seguidas, sem a observância de intervalos. A lavagem frequente das mãos é essencial para o combate à Covid-19. Para que isso aconteça, segundo Benedito Narciso, foi estabelecida uma parceria com a Empresa Pública de Águas de Luanda (EPAL) e a ENCIB (Empresa de Construção de Infra-estruturas Básicas), afecta ao Governo Provincial de Luanda.
A EPAL terá como missão a instalação da canalização de água nas escolas, para garantir a higienização , e a Encib deverá fazer a distribuição de tanques e reservatórios aos estabelecimentos escolares sem capacidade para o fornecimento de água canalizada.
"Todas as escolas têm água”, garantiu Narciso Benedito, esclarecendo que algumas têm-na de forma corrente, através da rede de distribuição da EPAL, e outras têm o líquido em baldes, tanques ou outros recipientes. "Não há escola nenhuma em Luanda onde não exista um recipiente de água para os meninos lavarem as mãos e garantir a higienização das casas de banho”, reafirmou.
O director do Gabinete Provincial da Educação informou que a formação, com a duração de um dia, contou com a participação de 49 formandos, em representação de todos os municípios e distritos de Luanda. Estes, por sua vez, serão os responsáveis pela formação de outros. Os participantes, disse, também foram formados para o fabrico de sabão. O objectivo é que não falte sabão nas escolas.
Luanda terá nove centros de produção de sabão em cada município, para atender as escolas. Anunciou, igualmente, a distribuição de máscaras laváveis nos estabelecimentos de ensino, em particular nos da periferia.
FONTE: JORNAL DE ANGOLA
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